V. A imaginação da semelhança
Capítulo III. Representar; tópico V. A imaginação da semelhança Eis, pois, os signos, libertos de todo esse fervilhar do mundo onde o Renascimento os havia outrora repartido. Estão doravante alojados no interior da representação, no interstício da ideia, nesse tênue espaço onde ela joga consigo mesma, decompondo-se e recompondo-se. Quanto à similitude, só lhe resta…













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