IV. O empírico e o transcendental
IV. O empírico e o transcendental O homem, na analítica da finitude, é um estranho duplo empírico-transcendental, porquanto é um ser tal que nele se tomará conhecimento do que torna possível todo conhecimento. Mas a natureza humana dos empiristas não desempenhava, no século XVIIl, o mesmo papel? De fato, o que então se analisava eram as…













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