V. O cogito e o impensado
V. O “cogito” e o impensado Se efetivamente o homem é, no mundo, o lugar de uma reduplicação empírico-transcendental, se deve ser essa figura paradoxal em que os conteúdos empíricos do conhecimento liberam, mas a partir de si, as condições que os tornaram possíveis, o homem não se pode dar na transparência imediata e soberana…













Comentários